
A oficina é fruto da preocupação da Secretaria de Estado da Saúde com os casos de Leishmaniose (calazar) tanto nos cães quanto nos humanos. Foi atribuído ao Núcleo de controle de Zoonoses a atividade, a fim de fazer chegar ao conhecimento dos municípios que ainda não realizam o teste rápido.
“O objetivo é treinar o pessoal para que faça o controle do reservatório da doença, que é o cão doméstico, onde o mosquito pica o animal doente e em seguida o homem, transmitindo o vetorial. Os animais serão analisados e os que derem positivo para calazar precisam ser sacrificados. Em seguida, haverá o controle químico por meio de borrifação, tendo ou não a presença do mosquito flebótomo, conhecido como mosquito palha, infectado”, explica Assis Azevedo, no Núcleo de controle de Zoonoses da SES.