
Ele confessou ter matado o vereador a pedido de Leandro Teixeira,
preso no último domingo (13), e que é seu ex-cunhado. Segundo confessou
Marcelo a polícia, ele tinha uma dívida antiga com Leandro e a pedido
deste,matou o vereador serra-branquense recebendo apenas a quantia de R$
1 mil e uma pistola.
De acordo com o delegado Dr. Rodrigo Monteiro, Marcelo confessou que matou o vereador a cara lisa e fugiu com o ex-cunhado Leandro que o esperou na BR 412. Ainda segundo os depoimentos colhidos pela polícia, José Sandro foi de fato o autor intelectual do crime, pedindo ao seu motorista Leandro para indicar uma pessoa que concluísse o “serviço”.
Assassino diz que matou para ajudar a família
O assassino do vereador Déa, Marcelo Ferreira, em entrevista ao
portal De Olho no Cariri disse que foi pressionado por Leandro, Seu
ex-cunhado e por José Sandro, a cometer o crime. Segundo ele, Sandro o
chamou para uma conversa e perguntou por quanto ele mataria o vereador e
de imediato ele disse que não tinha noção de preço para o delito.
Segundo Marcelo, a necessidade de ajudar sua mãe que é paraplégica o fez
aceitar a proposta de José Sandro e matar o vereador.
Quanto ao preço para o assassinato, ele disse que se encantou por uma pistola que havia na mesa de Sandro e fechou o crime por apenas R$ 1.000 e a pistola. Perguntado se ele se arrepende do crime, Marcelo pediu perdão a família de Déa e disse que mesmo não merecendo, fez o crime pela falta de estrutura social em que convive.
Fonte: Site de olho no Cariri
De acordo com o delegado Dr. Rodrigo Monteiro, Marcelo confessou que matou o vereador a cara lisa e fugiu com o ex-cunhado Leandro que o esperou na BR 412. Ainda segundo os depoimentos colhidos pela polícia, José Sandro foi de fato o autor intelectual do crime, pedindo ao seu motorista Leandro para indicar uma pessoa que concluísse o “serviço”.
- Leandro Teixeira, motorista de José Sandro, indicou o assassino de Déa
Assassino diz que matou para ajudar a família

Quanto ao preço para o assassinato, ele disse que se encantou por uma pistola que havia na mesa de Sandro e fechou o crime por apenas R$ 1.000 e a pistola. Perguntado se ele se arrepende do crime, Marcelo pediu perdão a família de Déa e disse que mesmo não merecendo, fez o crime pela falta de estrutura social em que convive.
Fonte: Site de olho no Cariri