
O
Delegado de Homicídios, Antonio Edson, divulgou detalhes durante
entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (16), sobre a morte de
Karina Danielly Gouveia Lima, de apenas um ano e seis meses.
O delegado informou que o caso, investigado por sua equipe e em menos de 24 horas, levou à autora do crime, que é a própria mãe do bebê, uma adolescente de 17 anos.
Antonio Edson afirmou ainda, que desde o princípio das investigações, foi descartada a versão inicial apresentada pela adolescente, por razões técnicas e científicas. “Um motivo de estranhamento foi pela proximidade do suposto sequestro e o local onde foi encontrado o corpo da vítima”, esclareceu.
A adolescente, que não mostrou arrependimento, nem remorso, tentou desviar a atenção da polícia apresentando diversas versões, mas os vestígios no local do crime contradisse as versões apresentadas pela autora. A polícia chegou a apreender também roupas da adolescente, com manchas de sangue.
De acordo com o trabalho policial, que contou com o apoio do delegado Cicero Lima, coordenador da delegacia de homicídios, a princípio a acusada sustentou a versão de sequestro realizado por dois homens em um carro e logo após afirmou que seria apenas um homem que tomou a criança e fugiu a pé.
Após interrogatório, na presença de dois conselheiros tutelares de Rio Largo, e de seu pai, a mãe de Karina Danielly confessou o crime e afirmou que sentia que desde o nascimento de sua filha, sua vida teria mudado o que era agravado pelo fato da criança não ter sido assumida pelo pai. A autora teria ainda muitas discussões com o avô da criança, que a impedia de frequentar festas, para cuidar do bebê.
Segundo a adolescente, a criança estava dormindo, quando desferiu três golpes com uma pedra de cerca de 4 quilos. Ela deixou o corpo no local, um terreno baldio, seguiu para a casa de uma tia e procurou a delegacia, para o registro do Boletim de Ocorrência.
No momento em que confessou o ato, a adolescente chegou a pedir perdão ao seu pai, que acompanhou sua confissão à autoridade policial.
Ela foi encaminhada a Promotoria da Infância e Adolescência de Rio Largo.
O delegado informou que o caso, investigado por sua equipe e em menos de 24 horas, levou à autora do crime, que é a própria mãe do bebê, uma adolescente de 17 anos.
Antonio Edson afirmou ainda, que desde o princípio das investigações, foi descartada a versão inicial apresentada pela adolescente, por razões técnicas e científicas. “Um motivo de estranhamento foi pela proximidade do suposto sequestro e o local onde foi encontrado o corpo da vítima”, esclareceu.
A adolescente, que não mostrou arrependimento, nem remorso, tentou desviar a atenção da polícia apresentando diversas versões, mas os vestígios no local do crime contradisse as versões apresentadas pela autora. A polícia chegou a apreender também roupas da adolescente, com manchas de sangue.
De acordo com o trabalho policial, que contou com o apoio do delegado Cicero Lima, coordenador da delegacia de homicídios, a princípio a acusada sustentou a versão de sequestro realizado por dois homens em um carro e logo após afirmou que seria apenas um homem que tomou a criança e fugiu a pé.
Após interrogatório, na presença de dois conselheiros tutelares de Rio Largo, e de seu pai, a mãe de Karina Danielly confessou o crime e afirmou que sentia que desde o nascimento de sua filha, sua vida teria mudado o que era agravado pelo fato da criança não ter sido assumida pelo pai. A autora teria ainda muitas discussões com o avô da criança, que a impedia de frequentar festas, para cuidar do bebê.
Segundo a adolescente, a criança estava dormindo, quando desferiu três golpes com uma pedra de cerca de 4 quilos. Ela deixou o corpo no local, um terreno baldio, seguiu para a casa de uma tia e procurou a delegacia, para o registro do Boletim de Ocorrência.
No momento em que confessou o ato, a adolescente chegou a pedir perdão ao seu pai, que acompanhou sua confissão à autoridade policial.
Ela foi encaminhada a Promotoria da Infância e Adolescência de Rio Largo.
Da Assessoria -PC/AL