19/12/2019

Direito de resposta: Prefeitura Municipal de Canapi

Por: Ascom

O jornalista Márcio Martins – opositor declarado da atual gestão de Canapi – mais uma vez distorce os fatos e publica inverdades sobre a conduta dos gestores, numa tentativa pífia de confundir a opinião pública. A boa conduta jornalística o teria levado a consultar os setores competentes para sua munição informativa, sobretudo em respeito aos seus leitores.

É AO POVO DE CANAPI QUE NOS DIRIGIMOS, ESPECIALMENTE AOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL:

Nunca foi objetivo da gestão prejudicar ou perseguir a um ou a outro servidor. Pelo contrário, sempre estivemos caminhando lado a lado para a conquista dos ideais que nos são comuns: promover Educação de qualidade, dentro das possibilidades reais. Estamos lutando para reparar erros cometidos, daí a celeuma criada pelo jornalista Márcio Martins que, a bem da verdade, deveria estar trabalhando em sua própria defesa pelos mais de 50 processos que terá que responder.

Em bom português, o que houve por parte da Prefeitura foi um ajuste técnico do que, a longo prazo, poderia prejudicar a muitos servidores e isto já foi incansavelmente explicado. Ao jornalista, bastava consultar as fontes certas para constatar que existe, pelo Processo 0807350.14.2019.8.02.0000 – Agravo de Instrumento –  recurso lançado pela Prefeitura, onde o Desembargador Otávio Leão Praxedes concede Liminar que suspende a decisão do Juiz. Os demais Processos seguem tramitação legal. E para isto, Martins, a Prefeitura conta com uma equipe Jurídica atuante que informará aos interessados os resultados finais dos processos em andamento.

O que a gestão Vinícius Lima pretende é concluir os trabalhos de organização da casa que encontrou esfacelada comprometendo a governança da cidade de Canapi, mesmo que para isso seja obrigada as tomar medidas drásticas que podem não agradar a muitos, mas que servirá para todos futuramente.

No mais, Márcio Martins só comprova sua falta de compostura ética na profissão que exerce. Mentir não é conduta. É vacilo. E dos grandes!