31/05/2015

Criminosos fazem arrastão em residência, levam dois carros e espancam vítimas na zona rural de Inhapi.

Um dos veículos roubados pertencia ao Presbítero da Assembléia de Deus Marcelo Cirilo que no momento do roubo se dirigia a um culto no povoado Gravatá.

Por: Redação
Crédito 1: Foto/Reprodução
Crédito 2: Montagem/Corsa Hatch Preto 04 portas

Os criminosos não perdoam ninguém, seja, negro, branco, índio, pobre, rico, estrangeiro, católico ou  protestante... não importa a cor, raça, etnia ou religião, eles estão sempre prontos para atacar sem dó nem piedade as conquistas dos trabalhadores que com o suor dos seus rostos após anos de muito esforço realizaram seus sonhos, e em questão de minutos viram tudo ir embora sobre as mãos de pelo menos três marginais que na noite deste sábado (30) realizaram um verdadeiro arrastão na zona rural de Inhapi e na divisa com o município de Piranhas onde o terror começou com os meliantes armados e encapuzados invadindo a residência de um homem conhecido por "Zé Dapaz" residente no Sitio Letreiro, o qual teve uma D-20 de sua propriedade e todos os aparelhos e equipamentos de maior valor da residência como; fogão, geladeira, TV, som e outros aparelhos domésticos e eletroeletrônicos levados pelos criminosos.

Efetuado o roubo, o bando ainda agrediu a vítima e o deixou juntamente com sua família amarrados enquanto adentravam em fuga. Mas os meliantes queriam mais e na fuga ainda abordaram um veículo Corsa Hetch 04 portas, de cor preta, placa MVD 8602 de propriedade do presbítero da Assembléia de Deus Marcelo Cirilo que no momento do roubo se dirigia a um culto no povoado Gravatá.

De acordo com Marcelo, os meliantes ainda encapuzados jogaram as armas em cima do veículo, pediram pra ele e mais dois irmãos da igreja descer, os amarraram com arrame farpado e fugiram em direção a BR-423.

Como providências tomadas após ter o veículo levado pelos criminosos, Marcelo contou a reportagem do Central do Sertão que fez um T.C.O junto a Polícia Militar onde foi orientado a registrar um B.O na Polícia Civil, responsável legal pela investigação do caso.

Nenhum dos veículo tinha seguro...