Evento acontece nesta quinta-feira (24), às 10h da manhã, no Plenário da Câmara de Vereadores e além do SINSEPI, dos servidores e parlamentares, contará com representantes do IPREV e dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).
Por: Redação
Desde o dia que a Prefeita de Itaíba no agreste do Estado de Pernambuco a Sra. Regina Cunha protocolou na Câmara Municipal de Vereadores um Projeto de Lei (PL) que dispõe sobre a reformulação da Previdência dos Servidores Públicos Municipais, que a categoria nunca mais teve uma noite de sono tranquila.
Acontece que, o PL entre outros absurdos, estabelece o desconto de 14% nos salários dos servidores públicos aposentados e pensionistas, não por menos, apelidado de PL DA MORTE, uma vez que se aprovado sem alterações, o projeto obrigará os servidores a pagar a previdência até o dia da sua morte, não, mas até a sua aposentadoria como é atualmente.
Em contrapartida, o mesmo PL estabelece um acrescido em 80% do salário dos secretários municipais a título de gratificação ao diretor do instituto e 50% na remuneração do gerente financeiro, além do pagamento de 10% do salário mínimo para os membros dos conselhos administrativo e fiscal por reunião realizada.
Diante da complexidade do tema e do impacto significativo na vida dos servidores públicos municipais e até mesmo da economia local, o Presidente da Câmara Municipal de Vereadores Everaldo Pequeno, convocou além da diretoria do SINSEPI – (Sindicato dos Servidores Públicos de Itaíba), dos servidores e dos parlamentares da casa, representantes do IPREV e dos Poderes Executivo e Judiciário para uma Audiência Pública marcada para a próxima quinta-feira (24) no Plenário da Câmara.
Diante da relevante decisão do Presidente da Câmara pela realização da audiência, a qual contou com a fundamental articulação do Diretor Legislativo Jandilson Gomes, o SINSEPI, sobre a Presidência do Professor Abidoral Alves, convocou a toda categoria a se fazer presente a Câmara de Vereadores no dia e horário marcado, tendo em vista que o PL em debate, se aprovado, pode trazer danos irreparáveis aos servidores.
