Portanto, se hoje, em 2021, depois de aprovada pela Anvisa, a vacina é a nossa grande esperança de imunização contra o vírus e agora sim, qualquer atraso na aplicação da mesma significa mais mortes, quem negligenciou o tratamento precoce tirando dos médicos a autonomia de receitar ou não os medicamentos como forma de prevenção e combate ao vírus, e principalmente aqueles que continuam criticando e sabotando, estes sim, são os principais responsáveis pelo aumento descontrolado de mortes no país decorrente da Covid-19, pois conseguiram transformar o vírus, na única doença para qual não existe medicação a ser receitada, ou seja, para essas pessoas que politizaram o vírus simplesmente porque a defesa do tratamento precoce sempre foi defendida pelo Presidente da República Jair Messias Bolsonaro, a orientação na prática era e continua sendo: "Caso seja infectado pelo vírus mas apresente apenas sintomas leves, não vá ao hospital, fique em casa aguardando o problema se agravar e torça para que a rede de saúde tenha leito de UTI disponível para lhe entubar, e seja feliz!"
14/03/2021
[PÃO & CIRCO] O genocídio da "criminalização" da autonomia médica no tratamento precoce da Covid-19.
Por tantas informações de
diferentes fontes jornalistas pesquisadas e lidas diariamente; por tantos
estudos científicos de profissionais médicos renomados favoráveis; por tantos
casos reais de pessoas que se curaram da Covid-19 ao fazer uso da
Clorocliquina, Ivermectina e Azitromicina na fase inicial do vírus, inclusive
famosos médicos midiáticos e politiqueiros, que pasmem! "Não recomendam a
medicação, mesmo tendo feito uso dela"... Por tudo isso e muito mais,
seria subestimar de forma absurda a inteligência humana ao praticamente obrigar
as pessoas a acreditar que milhares de mortes no Brasil poderiam ter sido
evitadas com um Lockdown mais rígido, mesmo sem qualquer evidência científica
de eficácia em nenhum lugar do planeta e cujo o efeito colateral causou um
problema tão grave quanto ou pior que a pandemia "A crise econômica".
Também é falácia que milhares de mortes teriam sido evitadas pela antecipação
da vacinação, sendo que em 2020 todas as vacinas ainda estavam em fase de
testes e não tinham aprovação da Anvisa.