Caso “voltou à tona” nesta
segunda-feira (04) durante entrevista do ex-prefeito Maylson Bulhões ao Canhão
Podcast.
Por Redação
“É somando que se faz o presente e trabalhando unidos que se constrói um futuro cada vez melhor. Quero agradecer ao amigo e prefeito @theobaldocintra15 pelo convite, onde na oportunidade estivemos em sua residência para um café, eu, o presidente da câmara @valzinho_jeci e o vereador Tonho Agostinho, parceria que consolida a união entre o executivo e o legislativo, e marca a reintegração do @vereador_antonioagostinho2021 ao G6, grupo dos seis vereadores que compõem a base de sustenção do governo na câmara municipal. Antônio Agostinho sempre foi um parceiro da nossa gestão; divergências existem, o que é totalmente salutar na democracia, maturidade o suficiente também, para sabermos que os anseios do povo está acima de quaisquer diferença. Juntos continuaremos marchando e trabalhando firmes para construirmos a Olivença que tanto sonhamos”, essa foi a legenda de uma foto publicada no dia 16 de Novembro/2023 pelo Prefeito de Olivença/AL em que o gestor aparece ao lado dos citados.
Entre as diversas acusações feitas pelo vereador Antônio Agostinho durante a participação no programa, o prefeito Jó Dionísio foi acusado pelo parlamentar de enriquecimento ilícito, de pagar propina aos vereadores e de ter dado um calote de R$: 98 mil reais no próprio vereador. Antônio Agostinho disse ainda, que os R$: 98 mil reais seria fruto de um empréstimo bancário que teria sido repassado ao prefeito Jó Dionísio. E em certo momento da entrevista, quando perguntado pelo radialista Antônio Melo como era a relação entre todos os vereadores tendo o irmão do prefeito como presidente da Câmara, Antônio Agostinho respondeu que a relação lá era na base do dinheiro, que tinha um "cachê" por fora e que ele não quis, pois queria o dinheiro de pagar o banco. Mas, ao ser alertado pelo âncora do programa de que o suposto esquema poderia dar cadeia, o vereador confessou participação no suposto esquema, porém, convencido de que não iria ser preso já que tinha deixado de receber os R$: 4 mil e pouco mais o combustível repassado pelo prefeito para manter a base na Câmara.
Outra grave acusação feita pelo parlamentar oliventino, foi que estaria sendo ameaçado pelo prefeito através do seu irmão, o presidente da Câmara Valzinho do Jeci, que em outra oportunidade, durante uma Sessão da Câmara Municipal de Vereadores teria discutido com o vereador Antônio Agostinho e mandado ele “se f%$#*” em plena “Casa do povo”.
Confira a entrevista na íntegra!