25/04/2014

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO É APROVADO SEM A IDEOLOGIA DE GENERO



Deputado Givaldo Carimbão liderou os parlamentares na votação que aprovou o texto original do PNE que retira a questão de gênero e defende os princípios de família


A Comissão Especial da Câmara dos Deputados criada para analisar e votar o Plano Nacional de Educação (PNE) aprovou na terça-feira, 22, o texto base da proposta o que delibera sobre metas para a educação durante os próximos 10 anos.   
    
Entre as principais metas que o plano contempla estão: a ampliação progressiva do investimento público em educação para 7% do PIB, em cinco anos, e 10% do PIB, em 10 anos; auniversalizaçãodo ensino fundamental de nove anos para toda a população de 6 a 14 anos; a alfabetização de todas as crianças até, no máximo, os oito anos; o oferecimento de educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica.

Vários temas são polêmicos no projeto, houve grande debate entre os deputados, sobretudo na bancada Cristã, a cerca da questão da ideologia de gênero. Carimbão liderou a bancada religiosa nessa luta pela aprovação do texto original, o qual retirava a questão de gênero do plano. O texto inicial do PNE na comissãoaponta a necessidade da superação das desigualdades educacionais, "com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual". O texto que foi aprovado, sugerido pelo Senado Federal, aponta a "promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação", retirando a exemplificação referente as formas genéricas de discriminação.

O Deputado Carimbão destacou a necessidade dos parlamentares que são comprometidos com a instituição familiar e com os princípios da igreja de estarem atentos a futuras matérias que possam tramitar na Casa e venham a destruir os princípios familiares e cristãos. “Foi uma luta grande conseguir aprovar o texto sem a ideologia de gênero, é uma aberração as escolas não poderem tratar as crianças pelo sexo que possuem. Isso é uma afronta à família brasileira.”, disse Carimbão.

Como líder do PROS na Câmara, Carimbão trabalhou a favor das famílias brasileiras responsáveis pelas novas gerações, pois a ideologia de gênero introduz, oficialmente, no ensino nacional a revolucionaria, sorrateira e perigosa “ideologia de gênero” introduzida na ONU por meio de teorias defendidas por Marx e Engels.

Ao final, Carimbão agradeceu aos parlamentares e a sociedade civil pelo resultado da votação, que retirou da palavra gênero do texto. “Sempre disse: A igreja pode não ter candidato, mas sempre me coloquei como defensor dos princípios da igreja.”, agradeceu Carimbão.