Por: Redação
Crédito: Cortesia/ Arquivo Pessoal
Inconformada
com a notificação da Câmara Municipal de Vereadores para prestar
esclarecimentos sobre supostas irregularidades na pasta da Agricultura a qual
era gestora ainda na gestão do prefeito interino Franklin Lou, a produtora
rural Mercia Oliveira reafirmou a nossa equipe de redação que está vem sendo
vítima de perseguição política implacável por parte do atual gestor municipal,
o prefeito Erivaldo Mandu e do presidente da Câmara Municipal de Vereadores
Rodolfo Izidoro, o qual recentemente enviou nota à imprensa tornando público os
motivos pelos quais resolveu notificar a ex-secretária para prestar
esclarecimentos no plenário da Câmara Municipal.
De
acordo com a nota, a ex-secretária que a época presidia a Associação dos
Produtores Rurais de Mata Grande, chegou a contratar com a prefeitura o
fornecimento de frutas e verduras pela associação, o que, por si só, já denota irregularidade de ordem
contratual e gera especulações sobre crime de falsidade ideológica, pois não
houve nenhuma carta de renúncia ao cargo de Presidente, como ela própria
divulgou em suas redes sociais. Além disso, os valores do contrato que não
foram divulgados a imprensa, seriam exorbitantes e impraticáveis.
Indignada com as acusações relatadas na imprensa
em desabono a sua conduta ética e moral quando secretária da pasta da
Agricultura do município, Mercia Oliveira procurou esta redação, para segundo
ela, esclarecer o que seriam inverdades expostas pelo presidente da Câmara no
tocante a imputação de má fé na assinatura do contrato entre a prefeitura e a
associação por ela presidida a época dos fatos, mas principalmente pela
denuncia de supostos preços abusivos dos produtos objeto do contrato.
Mercia Oliveira reconheceu que errou ao não se
desvincular da associação antes de assumir a secretaria, mas que não agiu de má
fé como covardemente foi divulgado, e sim por descuido e ou mera falta de
conhecimento e de informação, afinal de contas, assim que tomou conhecimento do
impedimento, redigiu e entregou a carta renúncia à diretoria da associação, que
a época, imediatamente deu posse ao vice-presidente.
“Desde a minha saída venho sendo alvo de uma intensa perseguição
política e isso revolta, porém, o que me deixa mais indignada de verdade, é
essa acusação descabida e infundada de que os produtos que foram objetos do
contrato possuíam preços “abusivos” e “exorbitantes”, pois todo o processo de
cotação foi feito exatamente dentro dos tramites legais. Foram feitas 03 (três)
cotações, uma delas no município vizinho de Inhapi. O valor total do contrato
foi limitado em até 20 mil reais em produtos a serem comercializados de cada um
dos vinte e um agricultores cadastrados no plano de vendas da associação,
totalizando R$ 420 Mil o valor do contrato, isso por 10 (dez) meses de
contrato, com fornecimento apenas no período escolar, sem contar os sábados,
domingos e feriados como foi divulgado na imprensa” - Disse