Nesses tempos de pandemia, mas do que
nunca se faz importante o trabalho do enfermeiro. O doente precisa de cuidados
médicos, todos sabem, porém, isso não significa o trabalho exclusivo do médico
propriamente dito, do doutor da medicina. Em auxilio profissional ao médico,
vem outra importante categoria profissional, com papel decisivo: os enfermeiros, que tém o dia 12 de maio como seu dia, internacionalmente
Conta a história
que, a data lembra e homenageia o nascimento da britânica Florence Nightingale
uma pioneira da enfermagem moderna, que nasceu em 12 de maio de 1820.
Nightingale foi uma jovem que se rebelou contra o papel submisso que as mulheres
exerciam na sociedade de sua época contra o papel submisso que as mulheres
exerciam na sociedade, destinadas ao casamento e à maternidade. Por isso, ela
se tornou enfermeira (profissão normalmente exercida por freiras.
Ela se destacou por
organizar e chefiar uma equipe de 38 enfermeiras voluntárias que partiram para
o front da Guerra da Crimeia (1853-1856) onde tratavam dos soldados feridos.
Depois, na volta a seu país natal, também desenvolveu grandes esforços para melhorar
as condições de tratamentos médicos dados a pobres e indigentes.
Além disso, foi ela
quem lutou para dar à atividade um caráter profissional, fundando a Escola de
Enfermagem do Hospital St. Thomas, que depois receberia seu nome. Lá foram
lançadas as bases do ensino de enfermagem e de lá saíram as primeiras
enfermeiras diplomadas.
No Brasil, entre 12
e 20 de maio, comemora-se a Semana da Enfermagem, que relembra outra mulher que
se dedicou à mesma profissão, pioneiramente, em nossa terra: a baiana Ana Néri
(Ana Justina Ferreira Néri). Nascida em 13 de dezembro de 1814, Néri morreu em
20 de maio de 1880. Foi uma mulher de posses, que deixou uma vida tranquila
para servir voluntariamente como enfermeira na Guerra do Paraguai (1865-1870).
A formação de
pessoal de enfermagem para atender inicialmente aos hospitais civis e militares
e, posteriormente, às atividades de saúde pública, principiou com a criação,
pelo governo, da Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras, no Rio de
Janeiro, junto ao Hospital Nacional de Alienados do Ministério dos Negócios do
Interior, pelo Decreto Federal nº 791, de 27 de setembro de 1890, que
denomina-se hoje Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, pertencendo à Universidade
Federal do Estado do Rio de Janeiro”.
Pelo valioso e
importantíssimo trabalho, louvamos e parabenizamos todos os nossos enfermeiros,
de Inhapi, de Alagoas e do Brasil inteiro!.
VEREADOR
DIVAN FERREIRA