Vítima foi assassinada na segunda-feira (16), no quintal da casa de uma tia, após discussão com prima.
Por Ascom - PC/AL
O delegado regional de Batalha, Rômulo Monteiro,
revelou nesta quinta-feira (18) que está totalmente esclarecido o
assassinato do pastor evangélico Carlos Roberto dos Santos, 53 anos,
morto a tiros no início da manhã da segunda-feira (16), em uma
residência da Rua Castro Alves, naquela cidade do Sertão alagoano.
De acordo com o delegado, o autor do crime foi o aposentado Geraldo
Francisco da Silva, 53 anos, que se apresentou na delegacia, acompanhado
por advogado, e confessou ter feito os disparos. O crime, pela versão
do aposentado, teria sido cometido no momento em que o pastor evangélico
espancava a esposa do acusado, Rosineide Ferreira da Silva.
Ele conta que a arma estava em poder de Carlos Roberto e conseguiu
tomá-la. “Primeiro atirei no chão para intimidá-lo. Mas ele partiu para
cima de mim e então o matei”, acrescentou.
O delegado Rômulo Monteiro disse que não está confirmado que o revólver pertencia ao pastor, e que vai continuar investigando esta versão de legítima defesa apresentada pelo acusado. O aposentado Geraldo Francisco contou ainda, no interrogatório, realizado na Delegacia Regional de Batalha, que depois do crime fugiu para Arapiraca, resolvendo se apresentar dois dias depois.
A polícia apurou que Carlos Roberto residia na casa de uma tia, Maria Anizete Ferreira, cuja filha – Rosineide – é casada com o acusado. Conforme a versão de Rosineide, confirmada pela mãe, há seis meses, o pastor chegou de São Paulo e passou a morar com a tia. “Ele não fazia nada e, depois que soube que minha mãe iria receber uns atrasados de sua aposentadoria, passou a exigir R$ 30 mil para ir embora”.
O delegado Rômulo Monteiro disse que não está confirmado que o revólver pertencia ao pastor, e que vai continuar investigando esta versão de legítima defesa apresentada pelo acusado. O aposentado Geraldo Francisco contou ainda, no interrogatório, realizado na Delegacia Regional de Batalha, que depois do crime fugiu para Arapiraca, resolvendo se apresentar dois dias depois.
A polícia apurou que Carlos Roberto residia na casa de uma tia, Maria Anizete Ferreira, cuja filha – Rosineide – é casada com o acusado. Conforme a versão de Rosineide, confirmada pela mãe, há seis meses, o pastor chegou de São Paulo e passou a morar com a tia. “Ele não fazia nada e, depois que soube que minha mãe iria receber uns atrasados de sua aposentadoria, passou a exigir R$ 30 mil para ir embora”.
No dia do crime, ainda segundo Rosineide, Carlos Roberto acordou
irritado e gritou com sua mãe. “Ela ligou para mim, pedindo que eu fosse
até a casa dela. Disse que o pastor não gritasse com minha mãe, e ele
me agrediu”.
A mulher confirma que foi seu marido, o aposentado Geraldo Francisco, quem atirou na vítima, quando chegou na casa e viu o pastor a espancando.
A mulher confirma que foi seu marido, o aposentado Geraldo Francisco, quem atirou na vítima, quando chegou na casa e viu o pastor a espancando.